O agronegócio no Brasil

Sim, o agronegócio no Brasil vai bem, obrigado.

A despeito da forte recessão provocada pela pandemia de coronavírus em 2020, esse foi mais um ano para celebrar no setor.

Um claro indicador disso foi o aumento na área semeada.

Segundo o Boletim Safra de Grãos, da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), ele foi de 65%, com uma produção recorde de 251 milhões de toneladas.

Falaremos mais sobre a divergência entre ambientalistas e ruralistas mais à frente, mas, em relação a esse aumento, quem defende o verde não pode reclamar.

Afinal, segundo a CONAB, o incremento na área de semeadura não significou a expansão da fronteira agrícola.

Pelo contrário, a entidade informa que foram poupados em 2020 mais de 100 milhões de hectares.

Uma explicação para isso é o avanço da tecnologia, da qual também falaremos mais adiante.

Com recursos modernos, o agronegócio é hoje capaz de extrair o máximo rendimento das terras cultiváveis, reduzindo assim a demanda por mais áreas de semeadura.

A espetacular performance brasileira no segmento é também comprovada pela liderança no ranking mundial de produtores para alguns produtos.

Hoje somos, por exemplo, responsáveis pela produção de nada menos que 58% do suco de laranja consumido em todo o mundo, de acordo com o banco USDA Rural Development.

Números que só reforçam a enorme relevância do agronegócio, principal responsável pelo superávit na balança comercial brasileira em um dos anos mais difíceis dos últimos tempos.

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