Vídeo de mãe reencontrando filho que ficou 16 dias em coma viraliza; assista

Menino de 8 anos tem doença genética rara, epidermolise bolhosa, e ficou em coma induzido por causa de uma pneumonia.

O reencontro entre uma mãe e um filho que passou 16 dias em coma viralizou nas redes sociais e comoveu os internautas. Guilherme Gandra Moura, de apenas 8 anos, tem uma doença genética rara, a epidermolise bolhosa, e ficou em coma induzido por causa de uma pneumonia em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro

A nutricionista Tayane Granda Orrinco, mãe do menino, esteve o tempo todo no hospital na expectativa do filho acordar. Guilherme despertou no dia que ela resolveu ir em casa. O pai do menino ligou para avisar, e a mãe voltou correndo para o hospital. Assista o vídeo.

“Quando eu recebi o vídeo do pai do Gui, do Estevão, me falando que ele tinha acordado depois de tanto tempo dormindo, eu fiquei desesperada. Eu queria me teletransportar aqui para o hospital. Eu vim correndo. Fiz de tudo para chegar o mais rápido possível e aí, quando eu cheguei na recepção do hospital, o Estevão me ligou perguntando onde eu estava. Quando eu entrei no quarto foi aquilo. Ele passou 16 dias entubado, 14 dias lutando”, contou Tayane.

Mais de 50 milhões de pessoas já visualizaram a gravação. A nutricionista afirmou que os médicos queriam que a criança fosse submetida a uma traqueostomia. “Com o diagnóstico, ele teria que fazer uma traqueostomia. Mas, desde o início, eu tinha certeza que ele não iria precisar. Eu falei com a médica que o meu Deus é Deus do impossível. Ela me disse que eu era otimista, mas que seria necessário o procedimento. Graças a Deus ele acordou desse pesadelo e todas as médicas comemoraram, porque ninguém entendeu como a traqueia dele estava íntegra. Tendo a doença que tem. Esse é um Deus do impossível que curou o meu filho”, destacou.

A Epidermólise Bolhosa é uma doença genética e hereditária rara, que gera a formação de bolhas na pele por conta de mínimos atritos ou traumas e se manifesta já no nascimento. O caso do pequeno Guilherme tem incidência de 1 caso a cada 20 milhões de pessoas.

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