Em visita ao Sistema Penal tocantinense, Senappen fortalece vínculos paradestinação de recursos federais no Estado

Diretor de Políticas Penitenciárias da Secretaria de Políticas Penais, Sandro Abel, visitou a Unidade de Tratamento Penal Regional do Cariri e a Fazenda Agropecuária Penal do Cariri para futuros investimentos em revitalização.

O Tocantins recebeu a visita do diretor de Políticas Penitenciárias da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), Sandro Abel Barradas, que conheceu de perto o trabalho realizado pelo Sistema Penal na Unidade de Tratamento Penal do Cariri e na Fazenda Agropecuária Penal do Cariri, na última sexta-feira, 8, junto com o secretário executivo da Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), Hélio Marques, e policiais penais que atuam na linha de frente.

Durante a visita, o diretor também marcou presença no 29º Fórum de Fortalecimento da Rede de Parcerias com a Diretoria de Planejamento e Convênios da Seciju, que abordou temas como o uso de recursos e prestação de contas em áreas essenciais da saúde, segurança e educação, promovido pela Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento (Seplan), em parceria com a Secretaria Nacional de Gestão e Inovação, ligada ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), na última quinta-feira, 7.

Recursos Federais


A visita já era uma promessa da Senappen para conhecer a atual Unidade de Tratamento Penal de Cariri, construída em 2019 com recursos do Fundo Penitenciário (Funpen), além de conferir o estado da antiga Unidade Penal desativada, que futuramente passará por revitalização também com recurso federalsegundo alinhamentos e planejamento entre os Governos Estadual e Federal.

Para o secretário executivo da Seciju, Hélio Marques, “a relação estável e contínua entre o Sistema Penal tocantinense e a Senappen fortalece e expande as atuações entre o Governo do Tocantins e o Governo Federal na destinação de recursos para o eixo da segurança pública com foco na reinserção social de pessoas privadas de liberdade, o que tem refletido diretamente no cumprimento das penas de forma mais humanizada e focada no trabalho, na educação e na profissionalização dessas pessoas sob custódia do Estado.

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