Mortos dentro de casa, ex-nora é suspeita de mandar matar casal de pastores por não aceitar fim de relacionamento com filho deles, diz polícia

Suspeita de 48 anos foi presa em Joinville (SC), com apoio da polícia de Santa Catarina. Casal foi morto a tiros dentro da própria casa em assentamento de Pium, na região centro-oeste do estado.

A Polícia Civil divulgou detalhes sobre a motivação do assassinato do casal de pastores, Francilene de Sousa Reis e Silva, de 42 anos, e Dorvalino das Dores da Silva, de 63 anos. Conforme o delegado José Lucas Melo, a suspeita de ser mandante do crime é ex-nora do casal.

“Ela é ex-nora do casal que foi vítima e, de acordo com as investigações, teria ordenado a prática do crime em razão da não aceitação do fim de relacionamento com o filho das vítimas”, afirmou.

A suspeita não teve o nome divulgado. A mulher tem 48 anos e foi presa em Joinville (SC), com apoio da polícia de Santa Catarina, na sexta-feira (27).

O casal foi morto no dia 17 de junho, dentro da casa onde vivia, no Assentamento Pericatu, em Pium, na região centro-oeste do estado. A Polícia Militar (PM) informou que as vítimas foram encontradas pelo filho do casal, com ferimentos de bala na cabeça.

Casal de pastores foi assassinado em Pium, no Tocantins — Foto: Reprodução/Youtube/Dorvalino e Francilene

A delegada Jeannie Daier de Andrade, titular da 57ª Delegacia de Polícia de Pium, explicou que a prisão ocorreu após a representação pela prisão preventiva da investigada, autorizada pelo juízo de Cristalândia, que também aceitou o pedido de mandado de busca e apreensão de objetos relacionados ao crime.

“A localização e a prisão da suspeita foram possíveis graças à cooperação com as forças de segurança de Santa Catarina. Ela foi encontrada e está recolhida em unidade prisional feminina no estado. Já iniciamos o processo para recambiá-lá ao Tocantins”, afirmou a delegada.

As investigações continuam. “As investigações prosseguem até a total elucidação dos fatos. A identificação de outras pessoas que porventura tiveram algum envolvimento no fato criminosos e a sua devida responsabilização”, explicou o delegado José Lucas Melo.

 

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