Polícia Civil do Tocantins prende foragido da Justiça de São Paulo por homicídio qualificado

Homem foi localizado após tentar fugir da abordagem e sofrer lesões durante a fuga.

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 7ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (7ª DEIC – Porto Nacional), com apoio da Divisão Especializada de Repressão a Crimes contra a Ordem Tributária (DRCOT), deu cumprimento nesta sexta-feira, 8, a um mandado de prisão em desfavor de um homem de 63 anos, foragido da Justiça de São Paulo pelo crime de homicídio qualificado.

A equipe da 7ª DEIC tomou conhecimento do mandado judicial expedido pela comarca paulista e iniciou diligências para localizar o indivíduo, que estaria residindo em Porto Nacional. Durante as investigações, os agentes identificaram que o foragido estava prestando serviços em um condomínio localizado no centro de Palmas.

Na última terça-feira, 5, ao se dirigirem ao local para efetuar a prisão, os policiais civis perceberam que o acesso às áreas comuns do condomínio foi dificultado. Nesse intervalo, o homem foi avisado da presença da equipe policial e tentou fugir, chegando a saltar um muro com cerca de cinco metros de altura, o que resultou em diversas lesões.

Apesar da tentativa de fuga, os agentes continuaram monitorando os movimentos do foragido. Na manhã desta sexta-feira, foi constatada sua entrada no Hospital Geral de Palmas (HGP) para atendimento médico devido aos ferimentos provocados pela fuga. A equipe então se deslocou até o hospital e efetuou a prisão do indivíduo ainda na unidade de saúde.

Após os procedimentos legais na Central de Atendimento da Polícia Civil e no Instituto Médico Legal (IML), o homem foi colocado à disposição da Polícia Penal, que assumiu a custódia do preso. Ele permanecerá à disposição da Justiça de São Paulo.

O delegado titular da 7ª DEIC, Wagner Rayelly Pereira Siqueira, destacou o empenho da equipe e fez um alerta à população. “A atuação da Polícia Civil depende muitas vezes da discrição e do sigilo para garantir o sucesso das diligências. Atitudes que alertam alvos de mandados judiciais podem não só frustrar operações como também gerar riscos para todos os envolvidos. A colaboração da população é fundamental para o cumprimento da justiça”, afirmou o delegado.

O homem foi colocado à disposição da Polícia Penal, que assumiu a custódia do preso. Ele permanecerá à disposição da Justiça de São Paulo.

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