Em Paranã, Polícia Civil prende homem apontado como autor de homicídio qualificado

Crime teria sido motivado por um desentendimento durante o consumo de bebida alcoólica.

 

 

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 99ª Delegacia de Polícia de Paranã, no sudeste do Estado, deu cumprimento a mandado de prisão, nesta segunda-feira, 13, em desfavor de um homem de iniciais A.C.Q.R., de 34 anos, pelo crime de homicídio qualificado.

 

Conforme explica o delegado-chefe da 99ª DP, Vladimir Bezerra de Oliveira, o indivíduo é o principal suspeito de matar, a golpes de madeira, seu então amigo. O crime ocorreu no último dia 2 de outubro, em Paranã.

 

De acordo com as investigações, a vítima e o autor estavam ingerindo bebida alcoólica quando, em determinado momento, o suspeito pediu para que lhe fosse servido mais. “Ocorre que a vítima negou, fato que despertou a fúria do agressor, que então pegou uma ripa que estava nas proximidades e golpeou repetidas vezes a vítima, sobretudo na cabeça, causando seu óbito ainda no local”, explicou a autoridade policial.

 

O crime gerou grande repercussão em Paranã e passou a ser investigado imediatamente pela Polícia Civil. Com o aprofundamento das diligências, o autor foi identificado, e o delegado representou pela prisão do mesmo, pleito que foi deferido pelo Poder Judiciário.

 

Com o mandado de prisão em mãos, na manhã de hoje, os policiais civis da 99ª DP localizaram o paradeiro do suspeito e efetuaram sua prisão. Ele foi conduzido à 15ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Arraias, e, após a realização dos procedimentos legais cabíveis, recolhido à Unidade Penal local, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

 

O delegado Vladimir destacou a importância da prisão, uma vez que o crime é de extrema gravidade e foi cometido por motivo fútil. “Trata-se de mais uma ação exitosa de investigação realizada pela equipe da 99ª DP, que conseguiu elucidar mais um crime de homicídio, bem como identificar e prender o autor para que ele possa responder na Justiça pelo ato que é suspeito de praticar”, pontuou.

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