Estado conta com quase 100 negócios do tipo que precisam de apoio especializado em gestão financeira e planejamento tributário.
O ecossistema de inovação segue em expansão no Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o país já conta com aproximadamente 13 mil negócios do tipo. Desses, 98 estão no Tocantins, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Os ramos variam entre saúde, educação, agronegócio, mobilidade urbana, dentre outros, com infinitas possibilidades. Apesar do cenário promissor, alguns desafios financeiros e estruturais surgem, principalmente nos estágios iniciais.
Com modelos de negócios inovadores e, muitas vezes, alta dependência de capital externo, as startups precisam de um planejamento rigoroso para garantir sua sobrevivência e expansão. Nesse contexto, a consultoria contábil e financeira surge como uma aliada indispensável. Profissionais especializados ajudam a manter uma gestão eficiente do fluxo de caixa, evitar erros tributários e estruturar o negócio para enfrentar as exigências de um mercado competitivo e dinâmico.
“O papel do contador vai muito além da escrituração fiscal. Ele é um parceiro estratégico na escolha do regime tributário mais adequado, no controle rigoroso dos custos e na preparação documental para eventuais rodadas de investimento”, explica Andressa Garcia, especialista contábil. A empresa, que atua com foco em soluções personalizadas para startups, tem sido referência em oferecer suporte completo para novos empreendedores no Tocantins.
Além da gestão rotineira, a consultoria contábil também prepara as startups para momentos decisivos, como captação de investimentos ou auditorias. “Investidores exigem clareza nas demonstrações financeiras. É preciso ter relatórios organizados, previsões realistas e conformidade fiscal. Tudo isso passa por um acompanhamento contábil constante”, ressalta a especialista.
Muitos negócios promissores acabam enfrentando dificuldades por negligenciarem toda essa organização nos primeiros meses de operação. A falta de controle sobre entradas e saídas, análise de viabilidade e planejamento tributário, pode trazer um alto risco para o negócio e sonho do empreendedorismo ir por água abaixo.