Em Colmeia, Polícia Civil do Tocantins instaura inquérito para apurar suposto crime passional

Autor teria assassinado a companheira e depois se suicidado ao jogar o próprio veículo dentro de uma represa.

 

 

A Polícia Civil do Tocantins, por intermédio da 45ª Delegacia de Colmeia, instaurou inquérito policial a fim de apurar as circunstância da morte de Maria Sandra Moisés da Silva, de 40 anos, cujo corpo foi encontrado com marcas de facadas, no início da tarde desta quarta-feira, 22, em uma casa, naquela cidade.

 

O delegado-chefe da 45ª DP, João Luís Jucá, informou que a principal linha de investigação da Polícia Civil gira em torno do fato de que o companheiro de Maria, Sandra, um homem de iniciais J.G.S., de 58 anos, tenha sido o autor do crime, que teria motivação passional. “Pelos elementos colhidos até o momento, esse autor teria matado a companheira e, horas depois, teria se suicidado, ao jogar o próprio veículo dentro de uma represa, localizada na zona rural de Colmeia”, informou a autoridade policial.

 

As investigações também revelaram que na terça-feira, 21, o autor teria ido até a casa do irmão dizendo que tiraria a própria vida. Porém, o irmão aconselhou  J.G.S.  a não fazê-lo e ele acabou se retirando do local. “Ocorre que, por volta das 4h da madrugada de hoje, o autor retornou à casa do irmão, que fica próxima à represa, e novamente, teria manifestado o desejo de tirar a própria vida. No entanto, mais uma vez, ele foi aconselhado e o irmão voltou para casa para dormir”, disse.

 

Ao sair para trabalhar na manhã desta quarta-feira, o homem notou várias marcas de pneus de veículo que acabavam na borda da represa e suspeitou que, de fato, o irmão tivesse tirado a própria vida. Dessa forma, a Polícia Civil foi acionada e deu início às buscas, com a ajuda de mergulhadores do Corpo de Bombeiros, os quais localizaram o carro com o corpo de J.G.S. em seu interior.

 

O veículo foi retirado da represa e o corpo entregue a uma equipe do Núcleo de Medicina Legal de Colinas. Sendo assim, os dois corpos foram levados para a sede do Núcleo de Medicina Legal de Araguaína, onde serão necropsiados e, em seguida, liberados aos familiares para velório e sepultamento.

 

O caso segue sendo investigado pela 45ª DP, a fim de que a Polícia Civil possa elucidar todas as circunstâncias do fato.

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