Indivíduos estavam utilizando a própria residência como ponto de venda de entorpecentes na cidade.
Dando continuidade às ações de combate a criminalidade em todo o Estado, na tarde desta quinta-feira, 4, policiais civis da 2ª Divisão de Repressão a Narcóticos (DENARC – Araguaína), coordenados pelo delegado-chefe da unidade, José Anchieta de Menezes Filho, deflagraram uma operação de combate ao tráfico de drogas, a qual resultou na prisão de dois indivíduos, ambos de 39 anos e na apreensão de dezenas de porções de cocaína, naquela cidade.
A operação foi desencadeada depois que investigações da Unidade Antidrogas da PC-TO apontaram que os indivíduos estariam utilizando duas residências com o intuito de praticar o tráfico de entorpecentes. Dessa forma, com base nas informações levantadas, na tarde desta quinta-feira, novamente os policiais civis foram até as proximidades do imóvel onde presenciaram um intenso fluxo de pessoas entrando e saindo da residência, que fica localizada no setor Carajás, no intuito de adquirir substâncias entorpecentes.
“As investigações que já ocorriam há algum tempo, dava conta de que os dois suspeitos estavam para receber um carregamento de drogas e que seria revendido para usuários e pequenos traficantes de Araguaína”, disse o delegado.
Em determinado momento, os policiais civis adentraram em um dos imóveis onde flagraram os dois homens de posse de 47 papelotes de cocaína já devidamente fracionados e prontos para a comercialização, além de certa quantia em dinheiro, em notas miúdas. Diante dos fatos, os suspeitos receberam voz de prisão e foram conduzidos até a sede da 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína, onde foram autuados em flagrante por tráfico de drogas. Logo após a realização dos procedimentos legais cabíveis, os dois autores foram encaminhados à Unidade Penal Regional local, onde devem aguardar manifestação da Justiça.
“Trata-se de mais dois traficantes que foram retirados de circulação pela Polícia Civil, através de investigações da 2ª DENARC de Araguaína e que deverão responder judicialmente por sua conduta”, frisou a autoridade policial responsável pelo caso.