Este sinal no pé pode indicar colesterol alto

O colesterol é uma substância gordurosa essencial para o funcionamento normal do corpo, mas quando está presente em excesso, pode contribuir para o desenvolvimento de problemas de saúde. Embora a condição tenha uma natureza silenciosa, alguns sinais podem surgir.

Um estudo divulgado no “Journal of Sports Medicine” indica que um sintoma específico pode manifestar-se em casos de hipercolesterolemia familiar (HF).

Esse sintoma é representado por um inchaço anormal que surge na região do tendão de Aquiles, localizado na parte posterior do tornozelo, podendo ocasionar desconforto.

Em alguns casos, o aumento do colesterol também pode resultar na formação de depósitos de gordura específicos, chamados xantomas, que se apresentam como elevações amareladas sob a pele, podendo ocorrer entre os dedos dos pés e, particularmente, no tendão de Aquiles.

O colesterol elevado, especialmente quando há um desequilíbrio entre o colesterol “bom” (HDL) e o colesterol “ruim” (LDL), pode aumentar significativamente o risco de várias condições de saúde.

Riscos do colesterol alto

Aterosclerose:

O colesterol LDL em excesso pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas ateroscleróticas. Esse acúmulo pode estreitar as artérias, dificultando o fluxo sanguíneo e aumentando o risco de doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

Doenças cardiovasculares:

A aterosclerose resultante do colesterol alto é um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares, incluindo angina, ataques cardíacos e doença arterial coronariana.

Hipertensão (Pressão alta):

O estreitamento das artérias devido à aterosclerose pode contribuir para o aumento da pressão arterial, aumentando o risco de hipertensão.

Ataque cardíaco:

O acúmulo de placas nas artérias coronárias pode levar a um bloqueio súbito do fluxo sanguíneo para o coração, resultando em um ataque cardíaco.

AVC (acidente vascular cerebral):

Quando as placas se formam nas artérias cerebrais, há um aumento do risco de AVC devido à redução do fluxo sanguíneo para o cérebro.

Doença arterial periférica:

O estreitamento das artérias nas pernas devido à aterosclerose pode causar dor ao caminhar e aumentar o risco de complicações circulatórias nas extremidades.

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